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Mostrando postagens de setembro 4, 2022

Nota sobre a ocultação das macróbias ciências

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Ao nobre professor Astromar, que me revelou o oculto e, adversamente, o empírico sentido do ato de educar. É de senso comum e democraticamente popularizada a opção automática e inequívoca pelo moderno. Tal fato, cuja obviedade aniquila e ridiculariza a necessidade de comprovação, resulta, entre tantas outras consequências empíricas, na ocultação, na metamorfose em vitupério ou até mesmo no absoluto olvidamento das antigas ciências. Quem, em moderna consciência, emprestaria seus ouvidos com mais ênfase à Alquimia do que à Química ou à Psicologia do que à Neurociência? Contudo - e é no contudo que resiste o Ser -, sob o risco de violação das mais fundamentais leis da lógica, não há como se afirmar, com certeira e óbvia certeza, que o hodierno e corrente deva sempre superar ou renegar, como se fosse esta uma lei cósmica, o avelhantado e matusalênico. Almejando a poupança de nossa rarefeita energia vital - mais uma característica corriqueira da moderna era -, dar-nos-emos o direito de expr